24.11.06

Escola Secundária José Cardoso Pires (Evacuada)


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Decorria o dia 24 de Novembro de 2006, pelas 17:15 a aula de filosofia...
derrepente entra a dona Mercedes pela sala a dentro dizendo que a aula acabou, protecção civil ligou e poof....acabou a aula de filosofia...escola evacuação sinais de temporal "vão para casa e de lá nao saiam"....fomos o que aconteceu a seguir nao se sabe nao ficou ninguem para contar.....



Não percam o p´roximo episódio....11º E

19.11.06

OLIMPÍADAS

OS ALUNOS E PROFESSORES INTERESSADOS EM PARTICIPAR NAS OLIMPÍADAS JÁ PODEM ENVIAR AS SUAS INSCRIÇÕES.

Estudantes arrecadam prémios nas olimpíadas internacionais
"As provas não são fáceis, mas não fazia sentido se o fossem"

Maioria dos alunos distinguidos nas provas é oriunda das escolas públicas


Fernando Basto, José Mota

Se as pautas dos exames nacionais do 12.º ano - para além de estudos internacionais, como o Pisa - revelam o desastre dos estudantes portugueses em disciplinas como Matemática, Física e Química, as olimpíadas têm vindo a demonstrar exactamente o oposto afinal, também produzimos pequenos génios naquelas disciplinas, capazes de competir a nível internacional. As medalhas e prémios obtidos dentro e fora de portas têm feito aumentar de ano para ano o número de participantes. Especialistas em Matemática, Física, Química, Ambiente, Astronomia e Informática acreditam que este pode ser o caminho para incentivar os jovens para o interesse por aquelas ciências.

Foi em 1959 que surgiram as primeira olimpíadas internacionais de ciências do mundo. Naquele ano, as Olimpíadas Internacionais de Matemática (OIM) reuniram, na Roménia, apenas cinco países. O interesse pelas provas está bem patente nos números de 2006 104 países levaram os seus melhores alunos a Ljubljana, na Eslovénia, para a disputa dos prémios.

Se os resultados das provas nacionais do 12.º ano levam o leitor a imaginar um mau resultado para a equipa portuguesa, desengane-se. Para gáudio da Sociedade Portuguesa de Matemática, 2006 foi um ano "em cheio" três medalhas de bronze e uma menção honrosa, quer nas OIM, quer nas Olimpíadas Ibero-Americanas, realizadas no Equador.

"Por um lado, conseguimos divulgar e desmistificar a Matemática, e, por outro, vamos descobrindo novos talentos com gosto e aptidão", afirmou, satisfeito, Luís Merca Fernandes, coordenador das provas.

Curioso, também, é o facto de a maioria dos alunos distinguidos nas provas internacionais serem oriundos - ao contrário do que faria supor os "rankings" anuais das escolas secundárias - de escolas de ensino oficial.

"Os resultados que temos obtido nas olimpíadas nacionais e internacionais vêm demonstrarque a Física pode ser uma disciplina motivadora", realçou José António Paixão, director das Olimpíadas da Física. Tal como aconteceu com a Matemática, os estudantes portugueses obtiveram duas medalhas de bronze e uma menção honrosa na competição internacional que reuniu participantes de 90 países em Singapura. Contudo, José Paixão está certo de que "estes resultados mostram que também conseguimos produzir elites, mas não reflectem o nível médio de conhecimento dos estudantes naquela disciplina".

O número de alunos interessados nas olimpíadas tem aumentado nos últimos anos. Para além das provas de Matemática, Física e Química, vieram juntar-se-lhes a Astronomia, Informática e Ambiente.


João Pedro Ramos

Estudante do 12.º ano



"O êxito a Matemática passa muito pela resolução de muitos exercícios. É preciso esforço e trabalho e ter gosto por aquilo que se está fazer". Com esta "fórmula", João Pedro Ramos tem obtido êxitos a Matemática. A sua participação na fase regional das Olimpíadas da disciplina, no ano passado, levaram-no a candidatar- -se este ano outra vez. "As provas não são propriamente fáceis, mas se o fossem não fazia muito sentido", realçou. Campeão, também, das Olimpíadas da Física, prepara-se, este ano, em Coimbra, para a prova internacional.

"As olimpíadas vivem muito do convívio estabelecido entre todos"

Inês Melo Marques

Estudante do 10.º ano



A Inês e as olimpíadas já se tratam por "tu" há muito, desde o 7.º ano de escolaridade. Ano passado, tudo lhe correu pelo melhor conseguiu o 1.º prémio nas Olimpíadas do Ambiente e o 3.º lugar nas Olimpíadas da Matemática. "As do Ambiente são muito divertidas, faz-se imensas actividades; as da Matemática já são mais exigentes", explicou. Para além dos exercícios e das actividades que devem resolver, Inês gostou também muito de conhecer novos amigos. "As olimpíadas vivem muito do convívio estabelecido entre todos", realçou.


Química

As inscrições para as Olimpíadas da Química estão abertas e encerram a 31 de Janeiro. Para o Ensino Básico, a prova realiza-se a 21 de Abril. Para o Secundário, as provas começam a 3 de Março.



Matemática

As Olimpíadas da Matemática arrancaram no passado dia 8, com a primeira eliminatória. A fase final está prevista para a semana de 22 a 25 de Março próximo, em Lisboa.



Ambiente

Já estão abertas as inscrições para as Olimpíadas do Ambiente. As escolas podem inscrever-se até ao dia 5 de Janeiro próximo.



Astronomia

As Olimpíadas da Astronomia terão a sua primeira eliminatória no dia 17 de Janeiro próximo. As inscrições devem ser feitas até 1 de Dezembro no endereço OlimpiadasAstronomia@gmail.com

10.11.06

ESTRUTURA ARQUITECTÓNICA DE UMA CADEIRA

Estrutura Arquitectónica de Uma Cadeira





Luís Lanção e Catarina Graça